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Sandero, o novo Renault produzido no Brasil

O Sandero apresenta uma proposta inovadora, com desenho externo moderno e vibrante, dimensões recordes em seu segmento e amplo espaço interno para cinco ocupantes e para as bagagens. Este pacote é complementado por uma garantia total de fábrica de três anos, inédita dentro do seu segmento, prova da robustez e confiabilidade do Sandero.

Graças à implantação do Centro de Engenharia América, baseado no Brasil, o desenvolvimento do Sandero contou com a participação direta de engenheiros brasileiros, num projeto especialmente focado para atender às exigências e necessidades dos clientes brasileiros e dos demais países da América do Sul. O Sandero é o primeiro projeto da marca a ter, desde o início do seu desenvolvimento, foco total no cliente brasileiro.

O lançamento do Sandero tem como objetivo principal o de ampliar e reforçar a oferta de produtos Renault no Brasil e nos demais países que integram o Mercosul. “A chegada do Sandero reforça a confiança da empresa no mercado brasileiro e é mais um importante passo para a realização dos objetivos traçados no plano “Renault Mercosul Contrato 2009 – Compromisso Brasil”, afirma Jérôme Stoll, Presidente da Renault do Brasil e Diretor Geral da Renault Mercosul.

O Sandero é o quarto modelo de um total de seis novos automóveis que serão lançados no País até 2009 dentro da estratégia do Renault Mercosul Contrato 2009, vindo juntar-se ao Mégane, Mégane Grand Tour e o Logan. O novo projeto faz parte de um investimento total de US$ 360 milhões no Brasil, dos quais US$ 230 milhões somente na plataforma B0, que além do Logan e do Sandero, terá ainda mais um novo modelo montado no País, com lançamento previsto até 2009.

O Sandero, que será produzido no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), foi desenvolvido com a colaboração do Centro de Engenharia América (baseado no Brasil), com o objetivo de atender aos gostos e às necessidades específicas de utilização e rodagem dos clientes sul-americanos, e em especial, dos brasileiros.

Com o lançamento do Sandero no Brasil, o Grupo Renault reafirma a sua política de desenvolver e produzir novos modelos próximos aos principais mercados aos quais eles se destinam, em qualquer parte do mundo. “Podemos afirmar que o Sandero é o primeiro Renault com DNA brasileiro. Trata-se, sem dúvida, de um carro feito por brasileiros para os brasileiros”, comenta Jérôme Stoll.

Design vibrante
Com início da comercialização previsto para dezembro no mercado brasileiro, o Sandero se apresenta como um hatch compacto moderno, com design vibrante, que invoca dinamismo e robustez. Na parte dianteira do Sandero os destaques são o desenho marcante dos faróis, as linhas agressivas do capô, e o conjunto pára-choque / grade do radiador perfeitamente integrado à carroceria. O desenho lateral reforça a idéia de robustez, graças, principalmente, à presença de largos frisos de proteção.

O estilo adotado na traseira do Sandero confirma a impressão de um veículo confortável e de grandes proporções. No interior do habitáculo, o painel de instrumentos foi desenvolvido para mesclar modernidade e funcionalidade. A ergonomia dos comandos e a facilidade de leitura das informações apresentadas no quadro de instrumentos são alguns dos pontos positivos do interior do novo modelo.

Um compacto com amplas dimensões
O Sandero se caracteriza por possuir generosas medidas internas e externas, como os 4,02 m de comprimento e porta-malas com capacidade para transportar 320 litros – o maior do segmento. Estas medidas, juntamente com um entre eixos de 2,59 m, fazem do Sandero um automóvel com dimensões equivalentes a alguns modelos de segmentos superiores do mercado. Na frente, condutor e passageiro se beneficiam de uma largura interna do habitáculo de 1.400 mm, valor que credencia o Sandero como o maior de sua categoria.

Na parte traseira, o Sandero possui 878 mm de altura entre o assento e o teto, diferenciando-se dos seus concorrentes diretos. Esta característica, aliada a um banco com largura superior aos dos carros do seu segmento, garante espaço suficiente para transportar três adultos sem aperto no banco traseiro. A ótima habitabilidade para os passageiros dos assentos traseiros é combinada com uma excelente acessibilidade, graças ao amplo ângulo de abertura das portas de até 67°. Algumas versões de acabamento do Sandero contarão também com encostos dos bancos traseiros rebatíveis 1/3 – 2/3, permitindo a acomodação de bagagens de grandes dimensões.

Três motorizações bicombustíveis
Para o mercado brasileiro, o Sandero estará disponível em três opções de motorizações bicombustível: as já conhecidas 1.0 e 1.6 litro, ambas 16V Hi-Flex (utilizadas nos modelos Clio e Logan, por exemplo) e o novo propulsor 1.6 8V Hi-Torque bicombustível, inédito na gama Renault no País e que fará sua estréia no Logan, a partir de novembro.

Essas três motorizações bicombustíveis foram 100% desenvolvidas pela Renault do Brasil e são reconhecidas pelo mercado por conciliar ótimo desempenho com baixo consumo de combustível. Além disso, eles são um dos poucos propulsores nacionais de série a trabalhar com qualquer tipo de gasolina, independentemente da proporção de álcool à sua fórmula (a gasolina brasileira – E22 - possui 22% de álcool adicionado, enquanto os demais países da América do Sul utilizam a gasolina E0, sem álcool). Com isso, o cliente poderá abastecer o Sandero com gasolina de qualquer posto do Mercosul, sem que isso represente perda de desempenho.

Robustez e confiabilidade
A ampla gama de motores bicombustíveis combinada à plataforma B0 do Logan, com maior altura em relação ao solo e suspensões bem dimensionadas, projetadas para absorver todo o tipo de irregularidades do terreno, atenderá aos anseios dos clientes que buscam modernidade e conforto, mesmo nas mais severas condições de rodagem. A Renault dedicou também uma grande atenção ao Sandero no que se refere ao isolamento acústico e ao conforto térmico dos ocupantes do habitáculo, visando atender às exigências do mercado brasileiro.

Fiel à filosofia da plataforma B0, todo o desenvolvimento do Sandero foi guiado no sentido de priorizar robustez e confiabilidade. Por isso, com o objetivo de permitir o máximo de proteção anticorrosão à carroceria, por exemplo, a Renault utilizará no Sandero uma cera específica, adaptada às severas condições de clima e rodagem do Brasil.

Para mostrar de forma imediata e perceptível aos clientes o elevado nível de qualidade do Sandero, ele será comercializado com uma garantia total de fábrica de três anos, limitada a 100.000 quilômetros, fato inédito dentro do segmento em que competirá. Além disso, o Sandero se distinguirá de seus concorrentes diretos por conta dos reduzidos valores para reparos e manutenções, dando continuidade à excelente classificação obtida pelo Logan na avaliação realizada pelo CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), em maio deste ano.

Ótimo nível de segurança
O Sandero foi desenvolvido para atender às exigentes e rigorosas normas européias, por isso, o modelo pode vir equipado com os principais recursos de segurança ativa e passiva disponíveis no mercado. Além de possuir uma carroceria que conta com zonas de deformação programada, o novo modelo traz de série: cintos de segurança traseiros laterais de três pontos, barras de proteção lateral nas portas e painel de instrumentos com estrutura em forma de colméia, entre outros itens. Opcionalmente, o Sandero poderá vir equipado com air bag duplo dianteiro (motorista e passageiro) e sistema de freios ABS.

Clio
O lançamento do Sandero ampliará a gama de modelos comercializados pela Renault no Brasil. Com o início das vendas do Sandero previstas a partir de dezembro deste ano, a empresa realizará um reposicionamento da linha Clio, visando criar um convívio harmônico e bem definido entre os dois modelos.

“Os dois carros terão clientes distintos. O Clio será o modelo de entrada da gama Renault, tendo como principais atributos o preço acessível e a excelente relação custo x benefício. Por outro lado, o Sandero competirá numa faixa do segmento de hatches compactos em que design moderno, amplo espaço interno e uma completa lista de equipamentos são atributos fundamentais no momento da compra”, explica Christian Pouillaude, Vice-Presidente Comercial da Renault do Brasil.


Sandero, um produto mundial
A exemplo do Logan, o Sandero será comercializado em outros mercados do mundo. Numa segunda fase do projeto, além do Complexo Ayrton Senna, no Brasil, outras fábricas do Grupo produzirão o modelo. Por esse motivo, o Sandero antecipa uma nova etapa no processo de internacionalização do Grupo Renault, claramente apoiada nos veículos desenvolvidos a partir da plataforma B0.

 
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